sexta-feira, 20 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

QUAL TAPETE ?


   QUAL TAPETE ?

       Os tapetes podem dar um toque especial à decoração e ainda acrescentar mais conforto à sua casa. Só que é importante escolher os modelos adequados para cada tipo de situação, para você não acabar se frustrando.
       Antes de escolher um tapete, o primeiro passo é analisar o ambiente onde ele será colocado. Ambientes que tem grande movimentação, por exemplo, merecem receber um tapete de melhor qualidade, com maior resistência. Assim, ele não vai ser danificado facilmente. A dica é escolher peças tecidas com fio de 100% lã. Para decorar os ambientes da casa com menor movimentação, prefira peças mais delicadas, como os tapetes de seda, por exemplo.
       Definido esta parte, é a hora de escolher as cores. É importante que elas estejam integradas com o ambiente, gerando harmonia, mas não é preciso exagerar e combinar perfeitamente com os tons da mobília, das paredes ou das cortinas. Há algumas dicas para essas combinações: Tapetes claros devem ser colocados em ambientes escuros, gerando um contraste interessante. Já em ambientes pequenos, ele deve ser menor do que a peça e o chão deve ficar à mostra, tornando o local mais aconchegante e sofisticado.
      Para pisos nobres como mármore, granito ou madeira, prefira tapetes mais finos e delicados. Já os pisos de cerâmica e porcelanato pedem tapetes mais rústicos.
        Mas independente do modelo que você escolher, nunca esqueça de colocar borracha antiderrapante por baixo dos tapetes para evitar acidentes. Além disso, cuidados com a exposição direta de raios solares, que podem desbotar e danificar seu tapete, também são necessários.


CONTEÚDO : DHZ CONSTRUÇÕES

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Designer - Eero Saarinen


Designer - Eero Saarinen

Designer - Eero Saarinen
Eero Saarinen foi filho do famoso arquiteto e primeiro presidente da Cranbook Academy of Art, Eliel Saarinen. Nascido na Finlândia em Helsinki, emigrou com sua família para os Estados Unidos em 1923. Inicialmente estudou escultura em Paris, depois se formou em Arquitetura pela Universidade Yale em 1934. Recebeu uma bolsa para estudar na Europa e no seu retorno passou a lecionar na Cranbook Academy of Art. Em 1937 iniciou uma parceria com Charles Eames desenvolvendo móveis vanguardistas com tecnologia inovadora para o ramo de mobiliário. Vários destes produtos foram premiados pelo MoMA.
Seu trabalho arquitetônico mais notável foi o terminal da TWA do aeroporto John F. Kennedy, em Nova York. Em se tratando de design, seus trabalhos mais conhecidos foram os desenhos para a Knoll International, a coleção Womb (1947-1948) e a coleção Pedestal (1955- 1956) com a famosa Cadeira Saarinen.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Charles e Ray Eames

Uma cadeira que parecia uma batata frita. Outro que se assemelhava a um "bem-usado baseman da primeira luva." A tela dobrável que ondulava. . .


Com um grande senso de aventura, Charles e Ray Eames transformou sua curiosidade e entusiasmo ilimitado em criações que estabeleceram-los como uma equipe de design verdadeiramente grande marido e mulher. Sua sinergia única resultou em um estilo completamente novo de mobília. Lean e moderno.Brincalhão e funcional. Elegante, sofisticado e bem simples. Isso foi e é a "Eames olhar." Aquele olhar e sua relação com Herman Miller começaram com cadeiras moldadas em compensado no final dos anos 1940 e inclui a famosa Eames lounge chair, agora na coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova . Iorque Charles e Ray alcançaram seu sucesso monumental ao abordar cada projeto da mesma maneira: Ele nos interessa e nos intriga? Podemos fazer melhor? Será que vamos ter "muita diversão" fazê-lo? Eles amavam seu trabalho, que foi uma combinação de arte e ciência, design e arquitetura, processos e estilo do produto, e função. "Os detalhes não são detalhes", disse Charles. "Eles fazem o produto."






Um solucionador de problemas que o encorajou a experimentação entre sua equipe, Charles disse uma vez seu sonho era "ter pessoas trabalhando em projetos inúteis. Estes têm o germe de novos conceitos." Seus próprios conceitos evoluíram ao longo do tempo, não durante a noite. Conforme Charles observava o desenvolvimento das cadeiras Molded Plywood, "Sim, foi um lampejo de inspiração", disse ele, "uma espécie de 30 anos de flash." Com estes dois, uma coisa sempre parecia levar para outro. Seu trabalho revolucionário com compensado moldado levou ao seu trabalho inovador com cadeiras em fibra de vidro moldado. Um concurso de revista levou ao seu "Estudo de Caso" altamente inovador. Sua paixão por fotografia levou a fazer cinema, incluindo uma apresentação na tela e sete enorme na Feira Mundial de Moscou em 1959, em uma cúpula projetado por seu amigo e colega, Buckminster Fuller. design gráfico levou ao design de show rooms, coleções de brinquedo inventar. E um feito de madeira, manipulado por seu amigo, o diretor Billy Wilder para tirar cochilos, levou ao seu aclamado design de espreguiçadeira. Um crítico de design disse uma vez que este extraordinário casal "só queria fazer do mundo um lugar melhor." Isso eles fizeram.Eles também tornou muito mais interessante.
 

Escritório / Studio
A Eames Escritório 
Santa Monica, Califórnia
Prêmios / Reconhecimento
Competição Móveis Orgânica, Museu de Arte Moderna de 1940
Prêmio Emmy, (Graphics), "The Fabulous Fifties," 1960
Kaufmann International Design Award de 1961
25 anos American Institute of Architects Award, 1977
Eliot Norton Presidente da Poesia, de Harvard, 1971
Medalha de Ouro da Rainha para Arquitetura, 1979
Nomeado "designer mais influente do século 20", WORLDESIGN '85, Industrial Designers Society of America, 1985
A Obra de Charles e Ray Eames: Um Legado de Invenção, exposição itinerante, Biblioteca do Congresso, 1999

                             

terça-feira, 3 de abril de 2012

Como pintar os azulejos e renovar cozinhas ou banheiro


          Dar fim às estampas antigas, disfarçar manchas do tempo ou até eliminar a aparência da cerâmica. Tudo isso é viável, desde que com a tinta certa.

Reportagem: Lara Muniz (texto) e Simone Monteiro (visual)   


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Há duas técnicas para que o jeitão antigo do seu azulejo ganhe cara nova ou até suma. Na primeira delas, mais simples, a aplicação da tinta cobre as cores do desenho original, mas mantém visíveis os relevos tanto dos revestimentos quanto dos rejuntes. A outra opção, mais complexa, elimina de vez qualquer vestígio de cerâmica, deixando a parede lisinha, com jeito de alvenaria convencional. Em ambos os casos, um item merece total atenção: “A tinta correta é fundamental”, avalia o arquiteto Ricardo Miura, sócio de Carla Yasuda.
Conheça alguns produtos:

Epóxi Catalisável, da Lukscolor Oferece dois tipos de catalisador – o amida, para locais secos, e o amina, indicado para ambientes sujeitos à umidade. o kit epóxi só é vendido completo, com galão de 3,6 litros da tinta, catalisador e diluente. preço médio do conjunto: R$ 167.

Novacor Azulejo, da Sherwim-Williams À base de água, é monocomponente. Sai por R$ 129 na cor branca (galão de 3,6 litros).

Sayerdur Acqua, da Renner Sayerlack À base de água, é monocomponente. Preço sugerido pelo fabricante: a partir de R$ 160 o galão de 3,6 litros na cor branca.

Suvinil Epóxi Tinta bicomponente, tem as duas partes vendidas separadamente. o galão na cor branca (3,6 litros) vale R$ 130 e o catalisador (0,9 litro), R$ 32, na Tintas MC.

Wandepoxy, da Coral Epóxi bicomponente, vende separadamente a tinta (2,7 litros) e o catalisador (0,9 litro). Na cor branca, valem R$ 100 e R$ 25, respectivamente, na loja Império das Tintas.

Cuide bem As tintas para azulejo criam um filme que protege e dá cor às peças. Depois de secas, são bastante resistentes – tanto que podem ser limpas com água e sabão neutro, sem o risco de descascar ou descolorir, desde que se evitem materiais abrasivos como esponjas rígidas, escovas grossas e palha de aço.
Como fazer a pintura com o relevo aparente:
André Fortes
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Aprenda a pintura que mantém o desenho original do azulejo e o torna mais discreto.

1. Limpe bem a superfície com água e detergente neutro, até eliminar todos os vestígios de sujeira e gordura, tanto das cerâmicas quanto dos rejuntes (caso haja mofo, elimine-o também). Preencha as falhas com massa acrílica.

2. Aguarde a secagem por 24 horas.

3. Prepare a tinta seguindo à risca as recomendações do fabricante.

4. Dê a primeira demão. Dedique atenção especial aos rejuntes para que não fiquem de fora da passagem do rolo.

5. Espere secar (o tempo exigido é indicado na embalagem do produto).

6. Use lixa fina para alisar suavemente a superfície. Um pano seco elimina o pó.

7. Aplique a segunda demão, novamente de acordo com as indicações.

8. Se necessário, dê a terceira demão para cobrir as cores mais difíceis de esconder. Isso normalmente ocorre quando o azulejo original é escuro.
Como fazer a pintura lisa por completo:
André Fortes
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Saiba como deixar a parede lisa, sem vestígios das peças cerâmicas.

1. Com água e detergente neutro, limpe a superfície até eliminar a sujeira, a gordura e o mofo das cerâmicas e dos rejuntes.

2. Aguarde a secagem por 24 horas.

3. Para cobrir os relevos das peças e os rejuntes, aplique uma camada de massa acrílica (massa corrida não adere a essa superfície). Espere secar (entre 24 e 48 h, de acordo com o clima).

4. Depois de seco, é provável que o espaço do rejunte contraia. Se acontecer, aplique mais massa acrílica para nivelar.

5. Use lixa fina para fazer os ajustes finais. Um pano seco retira o pó.

6. Prepare a tinta (em locais secos, pode ser a acrílica, mais barata, já que vai sobre a massa) seguindo as recomendações do fabricante.

7. Dê a primeira demão e aguarde a secagem completa (o tempo exigido é indicado na embalagem do produto).

8. Aplique a segunda demão.
Cuidado nos detalhes:

Para que a solução funcione bem, as peças cerâmicas devem estar inteiras, assim como os rejuntes, e firmes na parede. Caso contrário, a tinta não se fixará adequadamente e o trabalho poderá se perder. Até o início dos anos 2000, era raro encontrar produtos específicos a esse fim. A solução consistia em improvisar com a cara tinta automotiva. “Usei esse truque para pintar os azulejos da cozinha e adorei o resultado. Ficou bonito e fácil de limpar”, fala a empresária Luciana Fuoco, de São Paulo. Hoje, o mercado dá conta de atender à demanda e apresenta opções elaboradas, como a tinta epóxi bicomponente (que se mistura a um catalisador e exige pausa de 20 minutos até estar pronta para o uso). Ela oferece grande resistência, mas tem odor forte e tendência ao amarelamento nas cores claras. “Conte com mão de obra especializada, pois esse tipo é o mais complexo de lidar”, afirma Arthur Moraes Filho, gerente de desenvolvimento de produtos da Lukscolor. As epóxi monocomponentes são mais simples – com baixo odor e variedade de tons. Acrílicas mais resistentes se fixam bem em paredes de locais não sujeitos à umidade. “O mais importante é seguir à risca as indicações do fabricante. Elas servem para que a tinta cumpra sua função da melhor forma”, orienta Eginaldo Frazão, gerente de produtos da Sherwin-Williams.

O odor forte da tinta atrapalhou a rotina da pedagoga paulista Maria Helena Fuoco, mãe de Luciana. “Copiei a ideia da minha filha, mas tive problemas com uma tinta epóxi de má qualidade. Precisei retirar tudo e investir em outro produto, o que deu muito trabalho”, lembra. Ainda assim, ela viu vantagens na pintura depois de uma reforma na hidráulica do apartamento que quebrou algumas cerâmicas. “Não precisei ir a cemitérios de azulejos procurar peças idênticas às originais. Comprei algumas da mesma medida e cobri tudo com tinta”, detalha.